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Questões de Filosofia - ENEM PPL | Gabarito e resoluções

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Questão 14
2016FilosofiaSociologia

(ENEM PPL - 2016) A importncia do argumento de Hobbes est em parte no fato de que ele se ampara em suposies bastante plausveis sobre as condies normais da vida humana. Para exemplificar: o argumento no supe que todos sejam de fato movidos por orgulho e vaidade para buscar o domnio sobre os outros; essa seria uma suposio discutvel que possibilitaria a concluso pretendida por Hobbes, mas de modo fcil demais. O que torna o argumento assustador e lhe atribui importncia e fora dramtica que ele acredita que pessoas normais, at mesmo as mais agradveis, podem ser inadvertidamente lanadas nesse tipo de situao, que resvalar, ento, em um estado de guerra. RAWLS, J. Conferncias sobre a histria da filosofia poltica. So Paulo: WMF, 2012 (adaptado). O texto apresenta uma concepo de filosofia poltica conhecida como

Questão 15
2016Filosofia

(ENEM PPL - 2016) A figura do inquilino ao qual a personagem da tirinha se refere o(a)

Questão 18
2016Filosofia

(ENEM PPL - 2016) Quando refletimos sobre a questo da justia, algumas associaes so feitas quase intuitivamente, tais como a de equilbrio entre as partes, princpio de igualdade, distribuio equitativa, mas logo as dificuldades se mostram. Isso porque a nossa sociedade, sendo bastante diversificada, apresenta uma heterogeneidade tanto em termos das diversas culturas que coexistem em um mundo interligado como em relao aos modos de vida e aos valores que surgem no interior de uma mesma sociedade. CHEDIAK, K. A pluralidade como ideia reguladora: a noo de justia a partir da filosofia de Lyotard. Trans/Form/Ao, n. 1, 2001 (adaptado). A relao entre justia e pluralidade, apresentada pela autora, est indicada em:

Questão 26
2016Filosofia

(ENEM PPL - 2016) A atividade atualmente chamada de cincia tem se mostrado fator importante no desenvolvimento da civilizao liberal: serviu para eliminar crenas e prticas supersticiosas, para afastar temores brotados da ignorncia e para fornecer base intelectual de avaliao de costumes herdados e de normas tradicionais de conduta. NAGEL, E. et al. Cincia: natureza e objetivo. So Paulo: Cultrix, 1975 (adaptado). Quais caractersticas permitem conceber a cincia com os aspectos crticos mencionados?

Questão 28
2016Filosofia

(ENEM PPL - 2016) Os ricos adquiriram uma obrigao relativamente coisa pblica, uma vez que devem sua existncia ao ato de submisso sua proteo e zelo, o que necessitam para viver; o Estado ento fundamenta o seu direito de contribuio do que deles nessa obrigao, visando a manuteno de seus concidados. Isso pode ser realizado pela imposio de um imposto sobre a propriedade ou a atividade comercial dos cidados, ou pelo estabelecimento de fundos e de uso dos juros obtidos a partir deles, no para suprir as necessidades do Estado (uma vez que este rico), mas para suprir as necessidades do povo. KANT, I. A metafsica dos costumes. Bauru: Edipro, 2003. Segundo esse texto de Kant, o Estado

Questão 39
2016Filosofia

(ENEM PPL - 2016) O aparecimento da plis, situado entre os sculos VIII e VII a.C., constitui, na histria do pensamento grego, um acontecimento decisivo. Certamente, no plano intelectual como no domnio das instituies, a vida social e as relaes entre os homens tomam uma forma nova, cuja originalidade foi plenamente sentida pelos gregos, manifestando-se no surgimento da filosofia. VERNANT, J.-P. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Difel, 2004 (adaptado). Segundo Vernant, a filosofia na antiga Grcia foi resultado do(a)

Questão 40
2016Filosofia

(ENEM PPL - 2016) Todas as coisas so diferenciaes de uma mesma coisa e so a mesma coisa. E isto evidente. Porque se as coisas que so agora neste mundo terra, gua ar e fogo e as outras coisas que se manifestam neste mundo , se alguma destas coisas fosse diferente de qualquer outra, diferente em sua natureza prpria e se no permanecesse a mesma coisa em suas muitas mudanas e diferenciaes, ento no poderiam as coisas, de nenhuma maneira, misturar-se umas s outras, nem fazer bem ou mal umas s outras, nem a planta poderia brotar da terra, nem um animal ou qualquer outra coisa vir existncia, se todas as coisas no fossem compostas de modo a serem as mesmas. Todas as coisas nascem, atravs de diferenciaes, de uma mesma coisa, ora em uma forma, ora em outra, retomando sempre a mesma coisa. DIGENES, In: BORNHEIM, G. A. Os filsofos pr-socrticos. So Paulo, Cultrix, 1967. O texto descreve argumentos dos primeiros pensadores, denominados pr-socrticos. Para eles, a principal preocupao filosfica era de ordem

Questão 18
2015FilosofiaSociologia

(ENEM PPL - 2015) Na sociedade democrtica, as opinies de cada um no so fortalezas ou castelos para que neles nos encerremos como forma de autoafirmao pessoal. No s temos de ser capazes de exercer a razo em nossas argumentaes, como tambm devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razes. A partir dessa perspectiva, a verdade buscada sempre um resultado, no ponto de partida: e essa busca inclui a conversao entre iguais, a polmica, o debate, a controvrsia. SAVATER, F. As perguntas da vida. So Paulo: Martins Fontes, 2001 (adaptado). A ideia de democracia presente no texto, baseada na concepo de Habermas acerca do discurso, defende que a verdade um(a)

Questão 20
2015Filosofia

(Enem PPL 2015) TEXTO I Não é possível passar das trevas da ignorância para a luz da ciência a não ser lendo, com um amor sempre mais vivo, as obras dos Antigos. Ladrem os cães, grunhem os porcos! Nem por isso deixarei de ser um seguidor dos Antigos. Para eles irão todos os meus cuidados e, todos os dias, a aurora me encontrará entregue ao seu estudo. BLOIS, P. Apud PEDRERO SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média: texto e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000. TEXTO II A nossa geração tem arraigado o defeito de recusar admitir tudo o que parece vir dos modernos. Por isso, quando descubro uma ideia pessoal e quero torná-la pública, atribuo-a a outrem e declaro: Foi fulano de tal que o disse, não sou eu. E para que acreditem totalmente nas minhas opiniões, digo: O inventor foi fulano de tal, não sou eu. BATH, A. Apud PEDRERO SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média: texto e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000. Nos textos são apresentados pontos de vista distintos sobre as mudanças culturais ocorridas no século XII no Ocidente. Comparando os textos, os autores discutem o(a)

Questão 21
2015Filosofia

(ENEMPPL - 2015) Suponha homens numa morada subterrnea, em forma de caverna, cuja entrada, aberta luz, se estende sobre todo o comprimento da fachada; eles esto l desde a infncia, as pernas e o pescoo presos por correntes, de tal sorte que no podem trocar de lugar e s podem olhar para frente, pois os grilhes os impedem de voltar a cabea; a luz de uma fogueira acesa ao longe, numa elevada do terreno, brilha por detrs deles; entre a fogueira e os prisioneiros, h um caminho ascendente; ao longo do caminho, imagine um pequeno muro, semelhante aos tapumes que os manipuladores de marionetes armam entre eles e o pblico e sobre os quais exibem seus prestgios. PLATO. A Repblica. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 2007. Essa narrativa de Plato uma importante manifestao cultural do pensamento grego antigo, cuja ideia central, do ponto de vista filosfico, evidencia o(a)

Questão 22
2015Filosofia

(ENEMPPL - 2015) Se os nossos adversrios, que admitem a existncia de uma natureza no criada por Deus, o Sumo Bem, quisessem admitir que essas consideraes esto certas, deixariam de proferir tantas blasfmias, como a de atribuir a Deus tanto a autoria dos bens quanto dos males. Pois sendo Ele fonte suprema da Bondade, nunca poderia ter criado aquilo que contrrio sua natureza. AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: Stimo Selo, 2005 (adaptado). Para Agostinho, no se deve atribuir a Deus a origem do mal porque

Questão 25
2015Filosofia

(ENEM/2015) TEXTO I A melhor banda de todos os tempos da última semana O melhor disco brasileiro de música americana O melhor disco dos últimos anos de sucessos do passado O maior sucesso de todos os tempos entre os dez maiores fracassos Não importa contradição O que importa é televisão Dizem que não há nada que você não se acostume Cala a boca e aumenta o volume então. MELLO, B.; BRITTO, S. A melhor banda de todos os tempos da última semana. São Paulo: Abril Music, 2001 (fragmento). TEXTO II O fetichismo na música e a regressão da audição Aldous Huxley levantou em um de seus ensaios a seguinte pergunta: quem ainda se diverte realmente hoje num lugar de diversão? Com o mesmo direito poder-se-ia perguntar: para quem a música de entretenimento serve ainda como entretenimento? Ao invés de entreter, parece que tal música contribui ainda mais para o emudecimento dos homens, para a morte da linguagem como expressão, para a incapacidade de comunicação. ADORNO, T. Textos escolhidos. São Paulo: Nova Cultural, 1999. A aproximação entre a letra da canção e a crítica de Adorno indica o(a)

Questão 26
2015Filosofia

(ENEMPPL - 2015) A pura lealdade na amizade, embora at o presente no tenha existido nenhum amigo leal, imposta a todo homem, essencialmente, pelo fato de tal dever estar implicado como dever em geral, anteriormente a toda experincia, na ideia de uma razo que determina a vontade segundo princpios a priori. KANT, I. Fundamentao da metafsica dos costumes. So Paulo: Barcarolla, 2009. A passagem citada expe um pensamento caracterizado pela

Questão 30
2015Filosofia

(ENEMPPL - 2015) Aps ter examinado cuidadosamente todas as coisas, cumpre enfim concluir e ter por constante que esta proposio, eu sou, eu existo, necessariamente verdadeira todas as vezes que a enuncio ou que a concebo em meu esprito. DESCARTES, R. Meditaes. Pensadores. So Paulo: Abril Cultural, 1979. A proposio eu sou, eu existo corresponde a um dos momentos mais importantes na ruptura da filosofia do sculo XVII com os padres da reflexo medieval, por

Questão 32
2015FilosofiaSociologia

(Enem PPL 2015) O filósofo Augusto Comte (1798-1857) preenche sua doutrina com uma imagem do progresso social na qual se conjugam ciência e política: a ação política deve assumir o aspecto de uma ação científica e a política deve ser estudada de maneira científica (a física social). Desde que a Revolução Francesa favoreceu a integração do povo na vida social, o positivismo obstina-se no programa de uma comunidade pacífica. E o Estado, instituição do reino absoluto da lei, é a garantia da ordem que impede o retorno potencial das revoluções e engendra o progresso. RUBY, C. Introdução à filosofia política. São Paulo: Unesp, 1998 (adaptado). A característica do Estado positivo que lhe permite garantir não só a ordem, como também o desejado progresso das nações, é ser

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